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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Concerto comemorativo de aniversário da Renascença quase esgotado


A Rádio Renascença comemora, no próximo dia 3 de Junho, 75 anos de actividade, para assinalar este marco importante foi agendado um grande concerto ao vivo, no Estádio do Bessa XXI, na cidade do Porto. 
Os bilhetes de plateia para este concerto comemorativo já estão esgotados e restam pouco bilhetes para esgotar totalmente a capacidade do Estádio do Bessa XXI.
No concerto poderão ser ouvidos grandes clássicos do rock português de Rui Veloso, o fado de Dulce Pontes e os maiores sucessos dos James.
Os músicos serão acompnhados pela Orquestra das Beiras, com direcção do maestro António Lourenço, execpto durante a actuação dos James em que a orquestra será dirigida por Joe Dudell.
As portas do Estádio do Bessa XXI abrem às 20h00 de dia 3 de Junho e o espectáculo tem início pelas 21h30.

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segunda-feira, 23 de maio de 2011

UAL lança canal de rádio

A Universidade Autónoma de Lisboa (UAL) lançou na passada sexta-feira, 20 de Maio, o seu mais recente canal de rádio que teve emissão em directo a partir das 18h30. A festa de lançamento contou com os concertos de “Mulher Homem” e “Capitão Fausto”, no pátio do bar da UAL, no Palácio dos Condes do Redondo, em Santa Marta, Lisboa. 
A Rádio Autónoma é inteiramente produzida por alunos e professores do curso de ciências da comunicação e tem como objectivo partilhar e promover conteúdos musicais e culturais, bem como todas as novidades e eventos da universidade.

A programação da Rádio Autónoma conta já com diversas rubricas tais como “Anita Vai ao Mel”, “Lado Negro”, “Lisboa Low Cost”, “Volta mais Rápida” e “Vinil”.

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Jornalistas do DN e da TSF premiadas

O Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural entregou na sexta-feira, em Lisboa, os prémios de Jornalismo pale Diversidade Cultural. A grande repórter do DN Céu Neves e a jornalista da TSF Ana Sofia Freitas estão entre as distinguidas.

Céu Neves (Diário de Notícias) e Ana Sofia Freitas (TSF) foram distinguidas esta sexta-feira com o prémio de Jornalismo para a Imigração e Diálogo Intercultural, atribuído pelo Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural e que distinguem trabalhos publicados em 2010 na imprensa escrita, rádio e televisão.
Na imprensa escrita, Céu Neves estava nomeada por três reportagens feitas no DN, que foram premiadas: "Os imigrantes que nos tratam da saúde";"Porque é que os ciganos ficam à porta"; e "Saudades da simpatia e do presunto".
Quanto à Rádio, o júri distinguiu o trabalho "A vida em dois actos" de Ana Sofia Freitas e que foi para o ar na TSF, rádio da Controlinveste, o mesmo grupo do DN.


Fonte
dn.pt

quinta-feira, 19 de maio de 2011

RTP fecha sinal da Rádio Digital investimento de 6,3 milhões

A partir de 1 de Junho a RTP vai fechar os emissores de rádio T-DAB (sistema digital de rádio) onde investiu mais de 6,3 milhões de euros ao longo dos últimos anos. O objectivo é poupar, meta que levou também à suspensão de emissores de onda curta (frequência de longa distância).

Esta última decisão está longe de agradar ao provedor do Ouvinte, Mário Figueiredo, que é "absolutamente contra a medida de suspender as emissões em onda curta, através dos emissores do Serviço Internacional da RDP". Fonte da RTP defende, contudo, que as decisões se prendem com "redução de custos", sendo que, em ambas as frequências, "é reduzido o número de ouvintes". "No caso da onda curta, as emissões da RDP Internacional "podem ser asseguradas alternativamente através de satélite e internet, com maior qualidade", diz a mesma fonte.

A onda curta era importante nas transmissões de longa distância, "por exemplo, comunicações entre embarcações e camionistas, mas caiu em desuso", diz a RTP.

Joaquim Amorim, do Sindicato das Pescas Sul, que representa pescadores de alto-mar, diz ao CM: "Não sabemos de nada, mas questionamos: qual a alternativa? É que em alto-mar ouvimos rádio através de onda curta". Já as frequências T-DAB, cujo direito de utilização foi revogado pela Autoridade Nacional das Comunicações, serviam um nicho de ouvintes da Antena 2, que podem continuar a ouvir rádio, se mudarem a frequência para FM. No entanto, o investimento feito em receptores específicos é perdido. José Faustino, da Associação Portuguesa de Rádios (APR), congratula-se com a decisão da RTP, dizendo que "o T-DAB servia meia dúzia de ouvintes e de gente ligada à rádio. O impacto desta medida é positivo, sobretudo porque poupa dinheiro ao Estado", conclui.

Fonte
cmjornal.xl.pt

terça-feira, 17 de maio de 2011

Cidade FM avança com acções de street marketing

A rádio Cidade FM vai apostar em marketing on-place, de modo a “impactar, de forma diferenciadora, os seus ouvintes e garantir os melhores resultados para os seus anunciantes”, explica a rádio. A primeira acção arranca já hoje, através da emissão “Mágica da Manhã”, com Vera Fernandes. 

Uma cama no meio do trânsito, a propósito da campanha de lançamento do produto “Yoggi Morning Shot”, é este o cenário a partir do qual será transmitida a emissão.

A acção consiste na transmissão do programa da manhã da Cidade FM numa cama portátil dentro de uma viatura que percorrerá as ruas de Lisboa e Porto. A DJ Vera Fernandes irá acompanhar a rotina dos ouvintes, a caminho do trabalho ou da faculdade, interagindo com os automobilistas para perceber se estão bem acordados e com energia. O objectivo é fazer a ligação com a promessa do produto do anunciante. 

No final da manhã, a “Cama Portátil” terá como paragem obrigatória uma universidade, onde será feito o sampling do produto, reforçando, deste modo, a comunicação a decorrer on-air na Cidade FM. 

Para Nuno Gonçalves, director de programas da Cidade FM, “o nosso objectivo é criarmos uma sinergia entre a tríade que, para nós, é a base de uma estratégia de sucesso numa rádio: a sua presença on-air, online e on-place. Acções como esta demonstram que a Cidade FM é um parceiro fundamental na comunicação com o target mais jovem. Os resultados que nós obtemos para os nossos anunciantes, advém do facto de nós moldarmos as nossas campanhas àquilo que compõe a essência da Cidade FM e de quem nos ouve.” 

A “Mágica na Manhã” estará 3 dias em Lisboa e 2 no Porto nas seguintes universidades: 16 Maio (2ªfeira) – ISCSP (Polo Universitário do Alto da Ajuda - Lisboa), 17 Maio (3ªfeira) – Escola Superior de Hotelaria e Turismo (Av. Condes de Barcelona – Estoril), 18 Maio (4ªfeira) – Instituto Superior de Agronomia (Tapada da Ajuda - Lisboa), 19 Maio (5ªfeira) – ISEP (R. Dr. António Bernardino de Almeida, 431 - Porto) e 20 Maio (6ªfeira) – FEP (Rua Dr. Roberto Frias, 4200-464 – Porto).

Fonte

Vodafone FM lança novos programas em parceria com a Time Out

Na próxima quarta-feira, 18 de Maio, entram em antena na Vodafone FM, em parceria com a Time Out – publicação de cultura e lazer-, dois novos programas: Checkpoint Time Out, todas as quartas-feiras, e Time Out Express, diariamente. 

O Checkpoint Time Out terá a duração de meia hora, onde o ouvinte fica a conhecer a agenda dos principais eventos de música da semana, em dois horários diferentes: às 10h30 e às 18h30.

O Time Out Express, por seu turno, passará às 8h30, 10h30, 18h30 e 20h e aí serão dadas sugestões e dicas de música.

Fonte

terça-feira, 10 de maio de 2011

Música emitida pela rádio vai ser monitorizada em tempo real

A GDA desenvolveu um sistema para monitorizar as músicas emitidas pelas rádios portuguesas. O sistema vai permitir uma remuneração mais justa aos artistas.
Um software que "compara, em tempo real, a música emitida pelas estações de rádio com amostras de canções constantes numa base de dados" é como Luís Sampaio, da Cooperativa de Gestão dos Direitos dos Artistas Intérpretes ou Executantes (GDA), caracteriza o novo sistema de monitorização das músicas de produção nacional emitidas pelas rádios nacionais.
O novo sistema, que já vai contemplar os direitos das músicas emitidas durante este ano, "visa responder, de uma forma rigorosa, à necessidade da distribuição de direitos, tornando-a mais eficiente, mais transparente e mais equitativa", afirma Luís Sampaio, ao JPN.
Assim, quando uma música emitida consta da base de dados, "o sistema detecta-a e produz uma identificação que é inserida num relatório com a indicação do canal de rádio, título da canção, nome do artista principal, hora da identificação" e outras informações. No caso da música tocada não constar da base de dados, o sistema reconhece-a e anota o dia, hora e estação em que foi emitida, sendo as restantes informações inseridas manualmente.
Este sistema permite, ainda, "identificar uma música quando ela não está a tocar em primeiro plano", como por exemplo, músicas utilizadas como fundo de entrevistas ou em documentários, explica Luís Sampaio.
A GDA acredita que a utilização deste software vai permitir uma remuneração mais justa e rigorosa e que vai suprir a falta de cumprimento da Lei da Rádio, que delibera a obrigação de informar as Sociedades de Gestão relativamente ao reportório utilizado nas emissões nacionais. Sublinha a GDA que esta obrigação legal "nem sempre é cumprida".

Lei da rádio exige quota mínima de música nacional

No que respeita à difusão musical nas emissoras nacionais, está regulada uma percentagem mínima, variável ente 25 e 40%, de música portuguesa, estabelecida pela Lei da Rádio. No serviço público, essa percentagem é, de pelo menos, 60%.
Luís Sampaio considera que existe "música nacional em quantidade e qualidade suficientes para preencher as quotas" de música portuguesa exigidas pela Lei da Rádio. Porém, concorda que nem todo o tipo de músicas portuguesas passam na rádio, existindo uma "segmentação", como resultado da fidelização do público. "Para existirem, as rádios têm de assegurar audiências", afirma.

Direitos de autor ameaçados
Para Luís Sampaio, "a principal ameaça ao Direito de Autor é a desvalorização do trabalho dos intérpretes e dos autores".
Já Luís Serra, do gabinete jurídico da Sociedade Portuguesa de Autores (SPA), identifica três sectores prejudicados pela usurpação dos direitos de autor: a música, o cinema e a literatura, que "começa a ter bastantes prejuízos" devido aos e-books.
A digitalização das obras em conjugação com a Internet, os downloads e uploads que desrespeitam os direitos de autor e a pirataria nas feiras são preocupações comuns a ambas as associações.
A GDA tem desenvolvido "esforços para levar a sociedade a reconhecer o justo valor do trabalho dos Intérpretes e executantes, actores, bailarinos e músicos", até mesmo com recurso aos tribunais. Por seu lado, a Sociedade Portuguesa de Autores prefere apostar na "prevenção" e no "esclarecimento" da sociedade, afirma Luís Serra.
De destacar, ainda, o concurso de criatividade para escolas e alunos, o Grande ©, lançado pela GDA em conjunto com a Associação para a Gestão da Cópia Privada. O objectivo é "levar os estudantes a assumirem o papel de criadores, criando obras artísticas ou científicas".

Fonte
jpn.icicom.up.pt (JornalismoPortoNet)
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